Esses dias passei por uma situação engraçada.
É como se o universo me fizesse questionar meu lugar nele e insistisse em supor que eu não estava preparada.
Para o futuro.
Para as conquistas.
E para as adversidades.
E eu, aqui no meu canto, comecei a me questionar também, o que é péssimo, pois seria bem melhor ser segura o tempo todo.
Que pena não ser possível.
Então, depois de muito pensar e relevar alguns acontecimentos, eu cheguei a conclusão de que eu sou capaz, e de que ninguém pode, a título de sua própria grandeza ou relevância social, duvidar de mim.
E reafirmei meu respeito próprio e a alta consideração que eu devo ter, sobretudo, quanto a mim mesma.
E quanto à qualidade do meu estudo.
E quanto ao grau do meu profissionalismo.
Acontecimentos assim são bons. E são importantes ainda que ecoe dentro de nós que são inoportunos e chatos.
A dose certa de amor próprio é a medida de nossas realizações pessoais. Não sejamos arrogantes a ponto de nos ter em tão alta conta e nos tornar cegos ante as adversidades pessoais a enfrentar. Mas também não desconsideremos nossa força interior e capacidades, a ponto de nos sub-julgar a menores medidas em torno de nossa suposta pequenez.
Somos capazes.
Nosso estudo tem qualidade.
O tempo nos dará nossas conquistas por próprio mérito, e ninguém nos deve questionar, ou pior, inferiorizar, alegando a menoridade de nossas expectativas e realizações.
Isso é fato.
Se algo semelhante aconteceu a você, por favor resista!
Não abra mão de seus direitos (sobretudo o de ser feliz), muito menos de seus sonhos!
Lute pela possibilidade de enfrentar o futuro, as conquistas e também as adversidades, pois teu preparo é muito mais do que físico, vem dos sentimentos que pulsam dentro de ti, e que não podem ser furtados e dissociados de você mesmo.
Nunca.
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