Novidades para os interessados no concurso do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2)! Após confirmar a publicação do edital para a próxima terça-feira, dia 10, o órgão também informou que as inscrições para a seleção começam no dia 18 de dezembro e se estendem até 17 de janeiro de 2014. A taxa custará R$62 para os candidatos ao cargo de técnico e R$75 para analista. A previsão é de que a oferta de vagas seja superior a 300 oportunidades.Os salários variam de R$4.635,03 a R$9.188,20. Para concorrer ao cargo de técnico, a exigência é o nível médio ou médio/técnico, dependendo da especialidade. Já para a função de analista é necessário ter nível superior em qualquer área ou em cursos específicos. O Tribunal também confirmou nesta sexta-feira as áreas para as quais os profissionais serão contratados. No caso de analista, as vagas serão para as áreas administrativa, judiciária e para especialidades de oficial de justiça, tecnologia da informação, medicina do trabalho, psicologia, enfermagem, arquivologia e segurança do trabalho.
Já técnico terá oportunidades na área administrativa e de apoio (segurança, enfermagem e tecnologia da informação). Em entrevista recente, a presidente do TRT-SP, Maria Doralice Novaes, informou que a maior oferta da seleção será destinada aos cargos de técnico da área administrativa (nível médio) e analista da área administrativa (superior em qualquer área).
As provas serão aplicadas no dia 23 de fevereiro pela manhã, no caso de técnico, e no período da tarde, para analista. Independentemente do número de vagas em edital, o TRT-SP tem tradição de chamar muitas pessoas em seus concursos. Na seleção anterior, por exemplo, realizada em 2008, foram oferecidas 21 vagas, mas foram convocados 5.019 aprovados, sendo 2.630 para técnico e 2.389 para analista.
Atualmente o Tribunal conta com um projeto de lei que visa à criação de 2 mil vagas. Caso aprovado, as vagas poderão ser utilizadas para remanescentes do concurso. O projeto já passou pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e agora vai para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Posteriormente o PL segue para o Congresso Nacional. A organizadora da seleção será a Fundação Carlos Chagas, escolhida por meio de dispensa de licitação.
FONTE: FOLHA DIRIGIDA