Otimismo, sempre!

Olá pessoal. Mais um artigo sobre essa vida concurseira e hoje o assunto é sobre a importância de ser um concurseiro otimista.

Não foram poucas as vezes que fui desestimulado por um colega concurseiro sem intenções ruins. Cada hora era algo que não daria certo: “Ihhh! Vai fazer o concurso dessa organizadora? Não se esquece que foi a mesma que fez aquele outro concurso e ficou muita suspeita no ar”. Quando não é a instituição responsável é o nível da prova: “Esaf? E você só está estudando há um ano? Tsc, tsc...nunca vai passar. O primo do vizinho da cunhada da tia do meu sobrinho estava estudando há três anos e não passou para essa mesma prova. Você então...”. Ou, finalmente, nos assustam com a quantidade de candidato/vaga: “Rapaz! Você viu? Mais de 100.000 candidatos para 2000 vagas? Você é gênio? Não? Então esquece!”.

Amigos de batalha, o que há de gente que quer te desanimar nessa vida nossa de cada dia NÃO ESTÁ ESCRITO. Lembro até de certa propaganda de cerveja em que o rapaz pensa: “e se eu desse importância para tudo o que falam de mim?”. Aí no decorrer dela vão aparecendo as hipóteses, as pessoas dando pitaco no jeito de ser, no que ele tinha que fazer, falar e no final virava aquela misturanga horrorosa.

Concurseiro também vive isso. Se fôssemos dar importância para tudo que falam de nossa vida, a gente não faria é NADA. Lembro até de uma história do interior, onde havia dois irmãos: um pessimista e outro otimista. Eram gêmeos. No dia do aniversário deles, o pai presenteou o pessimista com uma bicicleta. Ele logo pensou: “Caramba! Mas que presente de grego hein? Vou andar nisso daqui e vou me machucar todo tombando toda hora. Que presente ruim! Além do mais, vou ter que fazer a manutenção dela. O que fiz para merecer isso?”. Enquanto que para o filho otimista, o pai colocou um montinho de estrume do lado da sua cama. O filho quando acordou olhou aquilo, pulou da cama todo feliz e gritou: “Obaaaaaaaaaa, cadê a minha vaca??”.

Resumo da ópera - Para vencermos nesse duro combate temos que sempre olharmos o futuro com otimismo, pensando que se não passar nesse concurso você ganhou experiência e chegou mais perto do seu objetivo. Às vezes temos que ser crédulos cegos mesmo, pois pode ter certeza que em vários momentos a única coisa que restará ao seu lado é a sua fé em si mesmo. Então, boa sorte!

Jerry Lima, um concurseiro que está aproveitando o caminho.

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