A grande maioria dos concurseiros participa de alguma aula, já participou ou irá participar. Embora se reconheça a total possibilidade de ser aprovado em concurso público sem auxílio de cursos preparatórios (quando a presença de materiais de qualidade se torna ainda mais imprescindível), é notório que a procura por cursos, bons cursos e boas aulas é evidente.
Então porque não aproveitar melhor essas aulas?
Não é razoável que se pague altos custos pela participação em um curso preparatório para se passar o tempo todo nos corredores, conversando, atualizando seu perfil no facebook ou outras redes sociais, marcando outros compromissos, e matando aula.
Não seria mais adequado aproveitar o momento e apreender tudo o que o professor quer lhe dizer? Porque não participar da aula e tirar suas dúvidas com quem só lhe que bem? (afinal, a aprovação do aluno nada mais é do que a aprovação do próprio professor).
É óbvio que às vezes estamos cansados, sobretudo se as aulas são a noite após um dia inteiro de árduo trabalho. E é óbvio que eu mesma já matei algumas aulas (por cansaço ou imaturidade, mas matei, tomei café e joguei sinuca, fui ao cinema, “n” coisas). Mas é preciso ter persistência. E participar.
Como?
Anote. Grave. Filme (os dois últimos com permissão do professor e da instituição). Pergunte. Tire suas dúvidas. Proponha casos práticos. Leve questões que não conseguiu responder para o que o professor solucione. Peça para que ele corrija suas respostas subjetivas em acordo não apenas com a gramática (me refiro aos professores de disciplinas jurídicas), mas também em relação ao conteúdo versado. Peça material extra. Faça mais do que é exigido.
Faça valer a pena e aproveite não apenas cada centavo gasto com sua formação pessoal, mas também cada minuto que – vejam só que mistério – não volta mais.
RESUMO DA ÓPERA - Vocês irão perceber que aquele detalhe tracejado pelo professor as 22:23 daquela sexta-feira fatídica pode ser justamente o ponto cobrado na resposta subjetiva ou peã processual exigida no concurso público dos seus sonhos. Então cada minuto a mais em sala de aula, de maneira participativa – evidentemente – valerá a pena e sua guerra estará ganha. Não desista.
ANA PAULA DE OLIVEIRA MAZONI é professora de Direito Constitucional e Direito Administrativo e, portanto, absolutamente parcial nesse texto, torcendo por cada aluno seu.IMPORTANTE - Os textos publicados nesse blog são de inteira responsabilidade dos seus autores em termos de opiniões expressadas. Além disso, como não contamos com um(a) revisor(a) de textos, também a correção gramatical e ortográfica é de inteira responsabilidade dos mesmos.
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